Ano de 2023 foi de mudanças significativas para o UFC. Em seu 30º aniversário, o UFC testemunhou uma alta rotatividade de campeões e despedidas notáveis.
Das 11 divisões de peso, apenas quatro mantiveram os mesmos campeões até o final do ano. A lenda brasileira Amanda Nunes liderou a lista de aposentadorias, enquanto Conor McGregor continuou afastado devido a controvérsias relacionadas ao antidoping.
Entre as mudanças, o destaque foi a troca da Agência Antidoping dos EUA (USADA) pela Drug Free Sport na fiscalização de substâncias proibidas, uma decisão que afetará o esporte a partir de 2024.
Cinturões em constante movimento
Alexander Volkanovski, Islam Makhachev, Leon Edwards e Weili Zhang foram os únicos que mantiveram seus títulos durante o ano.
Alex Poatan perdeu o cinturão dos médios, mas conquistou o título dos meio-pesados ao final do ano.
No peso-mosca masculino, Deiveson Figueiredo perdeu o título, que acabou nas mãos de Alexandre Pantoja.
O peso-mosca feminino viu uma grande zebra quando Alexa Grasso derrotou Valentina Shevchenko.
Aposentadorias marcantes
Amanda Nunes se aposentou após defender com sucesso seu cinturão no peso-galo feminino.
Outras lendas como Glover Teixeira, Maurício Shogun, Robbie Lawler e Chan Sung Jung também se aposentaram.
Controvérsias no antidoping
Jon Jones conquistou o título dos pesos-pesados, mas uma lesão adiou sua luta contra Stipe Miocic.
Conor McGregor enfrentou polêmicas relacionadas ao programa de testes antidoping, levando a uma mudança na agência responsável pelo controle no UFC.
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O UFC certamente encerra 2023 com uma mistura de nostalgia pelas lendas que se despediram. Contudo, são altas as expectativas para as novas mudanças e desafios que o próximo ano trará.
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