Lutador de boxe de cabeça baixa descansando pós treino

Boxe Olímpico: História, regras, curiosidades e representação brasileira no esporte

O boxe olímpico possui algumas diferenças da modalidade tradicional. O esporte também já marcou muita história, inclusive com brasileiros que estiveram no pódio ao longo de vários anos. Aprenda mais sobre a presença do boxe nas Olimpíadas!

Redação Mr. Jack
Publicado em 23/03/2024
Leitura: 5 min

Última atualização: 26/06/2024 15:33:40

Desde a sua inclusão oficial nas Olimpíadas de 1904, o boxe olímpico tem sido palco de histórias inspiradoras de atletas que ultrapassaram limites físicos e mentais em busca da glória olímpica.

Além disso, a representação brasileira no boxe olímpico tem contribuído significativamente para o legado e o desenvolvimento do esporte. O boxe brasileiro marca presença no cenário mundial com atuações memoráveis e conquistas inspiradoras.

Lutadores de boxe em um ringue

DoMarcus Cyron, CC BY-SA 3.0, via Wikimedia Commons

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História e evolução do esporte nas Olimpíadas

O boxe olímpico tem uma rica trajetória, marcada pela sua presença quase constante nas edições dos Jogos Olímpicos desde 1904, com a exceção dos Jogos de Estocolmo em 1912, devido a leis locais. 

Inicialmente, um esporte exclusivamente masculino, viu uma importante evolução com a introdução do boxe feminino nos Jogos Olímpicos de 2012. Isso ocorreu após aprovação em 2009 pelo Comitê Olímpico Internacional. 

Esse marco não apenas diversificou a competição, mas também ampliou as oportunidades para atletas femininas nessa disciplina.

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Como funciona o boxe olímpico? 

Entre as regras, estão as proibições de golpes abaixo da cintura, na nuca, agarrar e golpear o adversário no chão.

Além disso, há a obrigatoriedade de equipamentos de proteção como luvas, protetor bucal e protetor genital. 

As lutas têm duração de 3 rounds de 3 minutos cada. 

O combate pode ser decidido por nocaute, nocaute técnico, ou pontuação dos juízes, responsáveis por contar os golpes efetivos​​.

Lutadores de boxe em um ringue
Marcus Cyron, CC BY-SA 3.0, via Wikimedia Commons

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Qual a diferença entre o boxe olímpico e profissional?

A diferença entre o boxe olímpico e o boxe profissional abrange vários aspectos, incluindo regras, equipamentos, duração das lutas e a contagem de pontos. 

No boxe olímpico, as lutas são mais curtas, com apenas três rounds de 3 minutos cada, focadas em velocidade, precisão e técnica. 

Os lutadores utilizam luvas de 10 onças (aprox. 378 g), capacetes protetores, camisetas, shorts e sapatos, e a contagem de pontos é baseada na técnica e limpeza dos golpes. 

No boxe profissional, por outro lado, as lutas podem ter de 10 a 12 rounds, com ênfase em resistência, poder e estratégias de combate.

Os lutadores não usam capacetes, as luvas podem variar de 8 a 10 onças (aprox. 226g a 378 g), e a pontuação também considera os danos causados ao oponente. 

O treinamento, a carreira e os riscos associados também diferem significativamente entre as duas modalidades​​​.

Lutadores de boxe em um ringue
Marcus Cyron, CC BY-SA 3.0, via Wikimedia Commons

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Principais golpes no boxe olímpico

Os principais golpes no boxe olímpico incluem o jab (um golpe rápido e direto com a mão da frente), o direto ou cross (um golpe poderoso lançado com a mão de trás).

E também o gancho (um golpe circular visando o lado da cabeça ou corpo do oponente), e o uppercut (um golpe ascendente mirando o queixo ou torso do adversário). 

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Quais são as categorias do boxe olímpico?

Os homens competem em sete classes de peso: Mosca (51 kg), Pena (57 kg), Leve (63,5 kg), Meio-médio (71 kg), Médio (80 kg), Pesado (92 kg) e Superpesado (+  92kg). 

Para as mulheres, há seis classes: Mosca (50 kg), Galo (54 kg), Pena (57 kg), Leve (60 kg), Meio-médio (66 kg) e Médio (75 kg)​​.

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Grandes momentos e campeões olímpicos brasileiros

O Brasil tem uma história rica e triunfante no boxe olímpico, marcada por momentos memoráveis e conquistas significativas. 

Entre os destaques está Robson Conceição. Ele conquistou a primeira medalha de ouro olímpica para o Brasil no boxe nos Jogos Olímpicos do Rio 2016, na categoria peso-leve (até 60 kg). 

Além de Robson, outros pugilistas brasileiros como Esquiva Falcão e Yamaguchi Falcão também deixaram suas marcas, conquistando medalhas de prata e bronze, respectivamente, nos Jogos Olímpicos de Londres 2012.

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O boxe, além de ser um dos esportes mais antigos, segue evoluindo e inspirando novas gerações de atletas ao redor do mundo, inclusive no Brasil.

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